Eu sempre nadei contra a corrente quando o assunto é navegador Internet. Afinal, usando OS/2 e depois Linux, nunca pude me render completamente ao IE. Sempre tive muita antipatia por ele, e cheguei a usar o Opera por algum tempo . Assim como o Eudora, famoso cliente de e-mail, o Opera sempre me deixou com gostinho de quero mais. Faltava alguma coisa e eu não conseguia entender bem o que. Quando a Netscape perdeu a guerra dos browsers, enquanto que para os usuários de Windows pode ter sido um momento que passou desapercebido, afinal o browser vinha embutido no S.O., foi um momento desolador para mim. Lentamente a Netscape ia em direção ao deterioramento, lançando suas versões 6 e 7 que funcionavam no Linux, mas que eram ainda pesadonas e cheias de bug. Nessa época o projeto Mozilla ainda estava no nascedouro, e muito instável para uso diário. E foi um sofrimento até o Mozilla chegar à versão 1.0… Chegou o Mozilla e a vida melhorou. Chegou o Firefox e eu desconfiei bastante…Afinal, apesar de eu nunca usar o Mozilla Mail e os outros módulos dele eu meio que achava que não deviam mexer em time que está ganhando… Ledo engano. O Firefox veio e já não é novidade para ninguém, está arrebentando. A melhor maneira de identificar isso é que a microsoft está lançando o IE7 com um pacote de features similares ao do Firefox ( e Mozilla, diga-se de passagem) como o Tabbed Browsing. Hoje navego no meu XP, no meu Linux, no meu Mac, no trabalho com Firefox. Leve, ágil e gratuito. E com a grande vantagem de ser passível de expansões com as extensions disponíveis. Estou blogando via Performancing for Firefox, sincronizo meus bookmarks com o Google Browser Sync, evito anúncios com o AdBlock e tenho bookmarks dinãmicos dos meus Feeds preferidos. O FIrefox veio para ficar e aversão 2.0 está chegando, rente que nem pão quente. PArabéns aos desenvolvedores, ao movimento Open Source a aos que acreditam neste projeto. Hoje sou um true believer!
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