Estou migrando o blog de casa e cara. Está sendo uma ótima oportunidade de conhecer melhor os meandros de um sistema web. O bom é que não se limita só ao wordpress, que é fenomenal, mas também ao próprio servidor virtual. Poderei brincar de várias maneiras com estas ferramentas, nem imagino quantas, mas já sei que me faltará tempo…
Vou dizer a verdade, desempregado eu não ganhava nada, vivia duro. Empregado eu tenho dinheiro no bolso e não aprendo nada
Category Archives: Uncategorized
Uma caravana solitária ao novo oásis
W.bloggar
Hoje tirei a tarde para me emaranhar no mundo dos blogs e devo dizer a verdade, eu estava realmente por fora das novidades. Mas agora que me interei das novidades, que provavelmente para a maioria dos blogueiros são notícias antigas, estou muito contente. Este tal de w.bloggar é o máximo! É um programinha fácil de mexer que deixa você escrever o que quiser no seu blog sem precisar fazer a romaria web até o blogger ou outro blog que o valha. Funciona como uma cacetada de programas de blog e de gestão de conteúdo. É muito mole de usar! Vale a pena tentar!
cuidado com o bacanal ou cu de bebado nao tem dono!
ORGIA TEM REGRA: NINGUÉM É DE NINGUÉM
14/07/2004
Tribunal decide que quem participa não pode reclamar do que acontecer
BRASàÂLIA. A sentença é insólita e inédita. O Tribunal de Justiça de Goiás decidiu que o homem que, por vontade própria, participar de uma sessão de sexo grupal e, em decorrência disso, for alvo de sexo passivo, não pode declarar-se vítima de crime de atentado violento ao pudor. O acórdão do TJ de Goiás, publicado no dia 6, é um puxão de orelhas no autor da ação que reclamava da conduta de um amigo.
Luziano Costa da Silva acusou o amigo José Roberto de Oliveira de ter praticado contra ele ato libidinoso diverso da conjunção carnal. Silva alegou que, como estava bêbado, não pôde se defender. Por meio do Ministério Público, recorreu à Justiça. Mas o tribunal concluiu que não há crime, já que a suposta vítima teria concordado em fazer sexo grupal.
O acórdão dos desembargadores é categórico: “ A prática de sexo grupal é ato que agride a moral e os bons costumes minimamente civilizados. Se o indivíduo, de forma voluntária e espontânea, participa de orgia promovida por amigos seus, não pode ao final do contubérnio dizer-se vítima de atentado violento ao pudor. Quem procura satisfazer a volúpia sua ou de outrem, aderindo ao desregramento de um bacanal, submete-se conscientemente a desempenhar o papel de sujeito ativo ou passivo, tal é a inexistência de moralidade e recto neste tipo de confraternização.
Para o Tribunal de Justiça do estado, quem participa de sexo grupal já pode imaginar o que está por vir e não tem o direito de se indignar depois(…) não pode dizer-se vítima de atentado violento ao pudor aquele que ao final da orgia viu-se alvo passivo de ato sexual, concluíram os desembargadores.
Segundo o inquérito policial, no dia 11 de agosto de 2003, após ter embriagado Silva, Oliveira teria abusado sexualmente do amigo. Em seguida, teria levado o amigo e sua própria mulher, Ednair Alves de Assis, a uma construção no Parque Las Vegas, em Bela Vista de Goiás. Lá, teria obrigado a mulher e o amigo a tirar suas roupas e a manter relações sexuais, alegando que queria fazer uma suruba. Em seguida, Oliveira teria mais uma vez se aproveitado da embriaguez do amigo e praticado sexo anal com ele.
Oliveira foi absolvido por unanimidade pela 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Goiás, que manteve a decisão da primeira instância. Segundo o relator do caso, desembargador Paulo Teles, as provas não foram suficientes para justificar uma condenação, pois limitaram-se a depoimentos de Silva e de sua mãe. Em seu depoimento, Ednair confirmou que Silva teria participado da orgia por livre e espontà¢nea vontade.
Para o magistrado, todos do grupo estavam de acordo com a prática, que definiu como desavergonhada. A literatura profana que trata do assunto dá destaque especial ao despudor e desavergonhamento, porque durante a orgia consentida e protagonizada não se faz distinção de sexo, podendo cada partícipe ser sujeito ativo ou passivo durante o desempenho sexual entre parceiros e parceiras. Tudo de forma consentida e efusivamente festejada, esclareceu o relator.
Jornal: O GLOBO Autor:
Editoria: O País Tamanho: 528 palavras
Edição: 1 Página: 13
Coluna: Seção:
Caderno: Primeiro Caderno
© 2001 Todos os direitos reservados à Aĝência O Globo
Começo
Sinto a necessidade de escrever um pouco sobre tudo, mas algumas vezes fico acanhado, e acabo não escrevendo nada. Talvez por isso meu blog não seja tão movimentado assim. Ok, eu nunca dei o endereço do meu blog para ninguém, nem sei se me interessa que muitos tenham acesso a ele, mas há coisas que escrevemos para nós mesmos, talvez para que possamos mudar de idéia sem ter que admitir a outros que já pensamos diferente. Hoje começo este aqui, e espero que o que eu escrever, quando escrever, possa ser uma via de escape para meu íntimo.
A descriminação genética virá mesmo?
Outro dia me peguei pensando sobre a evolução da genética. Hoje os cientistas já estão conseguindo mapear o genoma, diagnosticar doenças causadas pela formação genética de cada pessoa, e explicar a causa de várias doenças e distúrbios, desde a propensão para a obesidade até o mal de Alzheimer. E pensar que cem anos atrás ainda havia quem acreditasse que um epiléptico estava dominado pelo demônio e que 50 anos atrás houve quem dissecasse judeus em prol do estudo da “raça inferior”. Quanto ao futuro desses estudos sobre o ser humano e seus genes, vejo dois caminhos a serem seguidos, em maior ou menor proporção, mais ou menos cedo. O primeiro será o de ajudar o ser humano a evitar que doenças apareçam através de um estudo personalizado de seu mapa genético. Aqueles com propensão a engordar serão orientados desde criança a evitar uma alimentação exagerada, os cardiopatas potenciais poderão se beneficiar de remédios para a profilaxia de seus males. Provavelmente haverá uma evolução mas formas de medicação, e ao longo do tempo é possível que se criem determinadas drogas que inibam a ação de um gene causador de alguma doença , aplicada no bebê, que terá efeito prolongado até o fim de sua vida. É claro que há o risco de, ao manipular um determinado gene, os resultados esperados sejam alcançados através de “efeitos colaterais”. Uma hipótese absurda é imaginar que ao se “inibir” o gene que propicia uma maior propensão à dependência em cocaína, a pessoa deixe de sentir um determinado odor, ou até mesmo lhe caiam os cabelos ou cresçam tufos de pelos debaixo das unhas! Pode ser absurdo, ou completa ignorância minha, mas não deixa de ser no mínimo assustador a hipótese de que algo assim ocorra! Consideremos porém que o mapeamento dos genes seja tão completo, e seu estudo tão profundo, que se consigam minimizar ou até mesmo evitar que estes “efeitos colaterais”aconteçam. Seria uma panacéia para a humanidade, uma chance grandiosa de que muitos dos males que estão no dia a dia do ser humano desapareçam. O segundo caminho que me parece provável é a idéia de uma engenharia genética hereditária. A pessoa vai ao médico, descobre que há a probabilidade de seus filhos terem síndrome de down. Ele se submete a um tratamento para que os genes “espúrios” sejam inibidos, e não se propaguem, evitando assim que os filhos nasçam com a síndrome, e que este gene seja extirpado das gerações futuras. Seria o fim da miopia, da caspa, da calvície, das malformações genéticas em geral. O ser humano se construiria em seus filhos, escolhendo a “perfeição genética”, gerando prole sob-medida, saudáveis, bonitas, resistentes, cada vez mais próximas do ser humano perfeito. Este me parece o lado positivo da evolução da ciência. É claro que os milhares de cientistas envolvidos nestas pesquisas ao redor do mundo tem as melhores intenções sobre o resultado de seus estudos. Mas o ser humano está longe de ser perfeito, e há a concreta possibilidade de que esta tecnologia seja restrita a apenas alguns poucos capazes de pagar por ela. A difusão das descobertas será gradual, paulatina, e desigual. O empregador poderá se informar sobre o mapa genético do funcionário, saber quais são suas características e julgar seu potencial como empregado através de seu potencial genético. Um funcionário com um gene que o deixa vulnerável à AIDS seria descartado. Discriminação genética. Não importa mais a cor da pele, a religião a geopolítica. No extremo importará apenas o mapa genético. E há inda o pior dos mundos. Uma “pausterização” genética, em busca de tornar a humanidade perfeita, nos tornará cada vez uns mais iguais aos outros. Nos fará semi-clones, com genes variados, mas apenas aqueles “autorizados” pela saúde pública. Nos tornará uma espécie menos diferenciada, menos propensa a mutações, cerceará a nossa biodiversidade genética. E ao apagar da humanidade uma série de genes, uma série de doenças correlatas a eles, poderá estar selando o fim da humanidade, pois foi a capacidade de se adaptar, a lei de Darwin, que trouxe o homem ao lugar onde está hoje na cadeia alimentar.








Comentários